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Alguns conceitos muito originais nesse exemplar de terror com toques cômicos. Um sinal – que dá o título do filme – permeia por todas as televisões, rádios e celulares, deixando quem se expõe com uma percepção distorcida da realidade e com uma vontade de matar incontrolável.
Já aparece aí a primeira inovação: depois do original “Extermínio” onde os contaminados ficavam irracionais, como um novo conceito de zumbis, dessa vez os seres humanos continuam racionais, porém com alucinações e fortes tendências assassinas o que causa o caos na cidade.
Apesar de ser uma história só, “The Signal” foi dividido em três segmentos, cada um com um diretor. Apesar do estilo de direção semelhante, o primeiro ato, mostra um terror mais acentuado. Já no segundo o filme vira quase uma comédia, o que não é tão bem vindo, mas não deixa de ter seqüências engraçadíssimas. Já na terceira parte entendemos mais como o sinal afeta a mente. Então a produção volta a ser séria, porém com toques mais dramáticos.
A edição é destaque, pois consegue nos prender e em vários momentos somos apresentados ao que aconteceu antes para um melhor entendimento da história. O melhor papel sem dúvida é do novato A.J. Bowen, como o marido traído que sai em busca de sua esposa e no caminho vai matando quem encontra. Ah, esse é o vilão . “The Signal” não vai revolucionar o gênero, mas com certeza vai agradar grande parte de quem adora o melhor do terror.
[rating:3.5]
Ficha Técnica
Elenco:
A.J. Bowen
Anessa Ramsey
Justin Welborn
Scott Poythress
Sahr Ngaujah
Suehyla El-Attar
Cheri Christian
Matt Stenton
Lindsey Garrett
Direção:
David Bruckner
Dan Bush
Jacob Gentry
Produção:
David Bruckner
Dan Bush
Jacob Gentry
Alexander Motlagh
Fotografia:
David Bruckner
Dan Bush
Jacob Gentry
Trilha Sonora:
Ben Lovett