Vivendo no Limite (“Bringing Up Bobby”)

Milla Jovovich finalmente sai de seu “Resident Evil” para algo só um pouquinho melhor. Nesse drama, ela é Olive, uma trapaceira que junto com seu filho pequeno viaja para cidadezinhas cometendo golpes, até que é presa. Então o filho dela fica sob custódia de uma família rica que ela conheceu e quando sai da prisão, fica dividida entre se juntar à essa família ou aplicar um novo golpe.

Primeiro filme da linda atriz Famke Janssen, a bruxa má de “João e Maria – Caçadores de Bruxas”, o qual infelizmente não se mostra como um bom começo. Com uma história sem um apelo dramático forte, seu primeiro ato até começa bem, num arco de história que tende a levar para a tragédia, mas sua evolução mostra uma carga superficial, tanto pelo roteiro quanto pela fraca atuação de Jovovich que como atriz, dá uma boa modelo.

O último ato chega a ser preguiçoso, principalmente na rapidez que todos os conflitos se resolvem, tendo uma conclusão que beira o desleixo. Talvez o único elogio a ser feito é na boa fotografia que contrasta cores fortes com tons pasteis, variando de acordo com o clima estabelecido pelo roteiro.

Vivendo no Limite” é para poucos gostos, transformando-se num mero exercício de frivolidade.

Ficha Técnica

Elenco:
Milla Jovovich
Spencer List
Don Kruzinga
Rory Cochrane
Dalton Olive
Robin Brooks
Milton Killen
Eric Starkey
Dan Corley
Bill Pullman

Direção:
Famke Janssen

Produção:
Famke Janssen
Sofia Sondervan

Fotografia:
Guido van Gennep

Trilha Sonora:
Junkie XL

DIREÇÃO

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