Jogo Macabro (“Open Graves”, EUA / Espanha, 2009)

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Mike Vogel (“Correndo Contra o Tempo“) passa férias com seus amigos na costa espanhola e conhece uma bela e misteriosa jovem (Eliza Dushku de “Sexo e Mentiras“) e compra um ainda mais misterioso jogo. Quando os amigos se reúnem para jogá-lo, descobrem que cada carta que tiram, seu destino fica marcado e é só uma questão de tempo para que cada um dê de cara com a morte.

Se aquele filme de aventura com Robin Williams, “Jumanji” de 1995, fosse um terror ruim, provavelmente seria esse. Começa por uma das aberturas de créditos iniciais mais fajutas dos últimos tempos. Não que a premissa seja ruim. Por mais forçadas que sejam as tais mortes, há uma boa aura de tensão (em alguns momentos até lembra a saga “Premonição“). Mas faltou budget para bons efeitos especiais, faltou uma direção mãos consistente, mas principalmente, faltou um roteirista que soubesse dar uma conclusão decente à trama.

Seu último ato é frágil e redundante e seu final nada acrescenta. Por incrível que pareça os jovens atores até que desempenham de forma correta e talvez sejam – salvas as devidas proporções – a maior engrenagem de “Jogo Macabro“, o qual, de outra forma, pareceria mais uma picaretagem do gênero. Aliás Eliza Dushku continua linda (assistam a série “Dollhouse“), mas seu papel na narrativa fica meio obscuro principalmente com a incoerência de seu desfecho. Apenas para aqueles não tão exigentes que gostam de toda forma de terror.

[rating:2]


Ficha Técnica

Elenco:
Eliza Dushku
Mike Vogel
Jose Casasús
Lilliam Kouri
Boris Martinez
Alex O’Dogherty
Ander Pardo
Gary Piquer
Naike Rivelli
Lindsay Caroline Robba

Direção:
Álvaro de Armiñán

Produção:
Antonio Cuadri
Billy Dietrich
Juan Carlos Orihuela

Trilha Sonora:
Fernando Ortí Salvador

ELENCO

DIREÇÃO

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