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Uma Dica: na primeira parte que se passa cronologicamente no futuro, um casal era atormentado pelos donos de um hotel de beira de estrada. Então responda: como termina essa pré-seqüência onde… um casal era atormentado pelos donos de um hotel de beira de estrada? Outra dica: é o mesmo hotel. Se alguém gritou, os mocinhos morrem, não fiquem frustrados. Essa produção a toa não tem mesmo razão de ser.
De tão desnecessária, seus realizadores não conseguiram fazer nem com que os artistas que interpretaram os vilões originais voltassem aos seus papéis. Nos primeiros quinze minutos, vemos como os donos do hotel viraram assassinos. E convenhamos, é quase uma comédia. Pior é quando chega o casal protagonista. Não há nenhum suspense, pois grande parte da ação é vista através dos olhos dos bandidos, os quais já revelam seus próximos passos. Não satisfeitos com a enxurrada de clichês, ainda colocam junto com o casal aquele estereótipo melhor amigo do personagem, o qual é afro americano e só faz contar piadas sem graças até a beira da morte.
O mais engraçado é que pra uma produção tão ruim, é de se estranhar que ainda haja extras interessantes. Não são interessantes, mas existem. Melhor fingir que a segunda parte de “Temos Vagas” não existe. O original já não era lá essas coisas.
[rating:0.5]
Ficha Técnica
Elenco:
Agnes Bruckner
David Moscow
Arjay Smith
Trevor Wright
Beau Billingslea
Brian Klugman
Scott Anderson
Direção:
Eric Bross
Produção:
Hal Lieberman
Fotografia:
Horacio Marquinez
Trilha Sonora:
Jerome Dillon
